O uso de chips para rastreamento de gado está se tornando uma tendência na Amazônia, especialmente entre pecuaristas do Pará
A tecnologia visa comprovar que o gado não é criado em áreas de desmatamento, contribuindo para a sustentabilidade da pecuária na região
Ao adotar chips e brincos, os pecuaristas têm um controle mais preciso da origem de cada animal, superando as limitações da Guia de Trânsito Animal (GTA)
Uma das iniciativas de ‘boi com chip´ vem do Frigorífico Rio Maria, cuja fazenda envolve o maior rebanho bovino da Amazônia e o segundo maior do Brasil
O sistema de rastreabilidade é chamado Projeto Primi, desenvolvido pela Niceplanet em parceria com a SBcert, focando na monitorização individual do gado