Tecnologia blockchain garante procedência do gado

Como adquire cerca de 40% do gado no Brasil de produtores baseados na Amazônia, a Marfrig faz o rastreio e monitoramento de seus fornecedores, principalmente para identificar a origem dos animais.

O objetivo do rastreamento é garantir que a carne que produz não contribui com o desmatamento.

A tecnologia blockchain da Marfrig facilita a troca de informações da cadeia pecuária até o frigorífico.

A plataforma permite que os produtores rurais compartilhem, voluntariamente, dados ambientais de suas fazendas, bem como informações sanitárias de seus rebanhos.

“Temos de assegurar que a produção ao longo da cadeia de valor esteja aderente às melhores práticas ambientais, porque temos de dar transparência para o nosso acionista, para o cliente (varejistas) e para o consumidor final”, explicou Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa da Marfrig.

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