Tecnologia não é “bala de prata” para agropecuária sustentável
As novas tecnologias podem aumentar a eficiência e produtividade, reforçando a agropecuária sustentável. Mas não resolvem tudo sozinhas.
De acordo com Juliana Lopes, diretora de Natureza e Sociedade do CEBDS, o Brasil tem só 1% do mercado potencial de carbono, estimado em US$ 50 bilhões. Mas poderia ter muito mais.
Márcia Barbosa, secretária de Programas e Políticas Estratégicas do MCTI, informa que o governo tem calculado a emissão de gases de efeito estufa em vários segmentos. As soluções tecnológicas são importantes para isso.
Já Kieran Gartlan, diretor do The Yield Lab Latam, completa que a tecnologia não é o maior desafio para a sustentabilidade e que os modelos de negócios devem envolver incentivos para o produtor.